terça-feira, 2 de julho de 2013

Taxista bem dotado


Trabalho como mecânico de motores numa empresa de manutenção. Esta semema, recebemos um serviço para ser realizado com urgência no Alentejo. Concluído serviço na empresa e despachado a motor, Fui seleccionado para fazer a instalação na área de  Estremoz.

Como a empresa não dispõe de uma frota de carros suficientes, contrataram um taxista para fazer a deslocação.
Tudo estava indo normal, o motorista era gente boa, 30 e tal anos, casado, bom aspecto físico e muito simpático, fomos conversando sobre assuntos diversos até que eu toquei no tema sexo. Primeiro falamos de mulheres até que toquei no assunto de sexo entre homens. Digamos que lancei a corda pra ver se o taxista se enforcava.

Ele contou que já tinha feito aos 16 anos, um vizinho casado e com pau bem bom, gostou e passou a fazer amor com homens, tenho durante o serviço militar praticado bastante.

Uma vez que o terreno era fértil, falei que eu também adorava sexo com homem e passei a mão sobre o  pau dele. Ele riu de leve e perguntou se nos podíamos divertir durante a viagem, concordei. Ele sem cerimónia tirou a ferramenta para fora já bem dura, mas uma coisa é divertir-nos e outra e sermos imprudente. Falei que fazer sexo enquanto guiava era perigoso. Continuamos a viagem entre caricias por mais algum tempo até que ele viu uma estrada de terra na zona de Portalegre que dava sinais de pouco uso visto a erva ter crescido no caminho.

Paramos o carro um pouco afastado da estrada à sombra de umas azinheiras, abrimos os vidros para refrescar e ouvir qualquer barrulho estranho. Comecei mamando aquele material que tanto me delicia. Engolia, lambia, chupava aquele pau… mas a posição no carro esta desconfortável e ele propôs passamos para o banco de traz. Feito isso, começamos a despir-nos e a trocar abraços apertados, caricias, beijos. Lambíamos  os nossos corpos que suados tinham gosto de sal. Mas o tesão era maior e nada nos importava.

Fiquei de 4, olhando para o vidro traseiro e com meu cuzinho devidamente umedecido com gel, foi aos poucos aguentando aquele pau grosso e  duríssimo, pedi para ir  mais devagar pois sou apertado. Ele atendeu e eu pude sentir cada pedacinho entrado dentro de mim. Com  ele todo dentro todo partimos  para a festa. Ele atacava com força alternando com penetrações profundas e suaves, pedi para me cavalgar com força, gritei e gemi de prazer.  
Passado algum tempo ele gritou que ia gozar e entre roncos e gemidos senti o pulsar do seu pau confirmando o gozo, não aguentei mais e acabei também por me vir também.

Foi uma manhã bem passada no Alentejo, mas tínhamos que seguir viagem para concluir o trabalho durante a tarde.


No regresso a Castelo Branco paramos entre os Fortios e Alpalhão e para variar optamos por sexo oral, mamei aquele pauzão todo até explodir na minha boca uma leitada deliciosa.

De regresso á empresa deu-me um cartão com o número de seu telefone, já levei com a alavanca do táxi umas quantas vezes e espero mama-lo por muito mais tempo.

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