Trabalho como mecânico de motores numa empresa de
manutenção. Esta semema, recebemos um serviço para ser realizado com urgência
no Alentejo. Concluído serviço na empresa e despachado a motor, Fui
seleccionado para fazer a instalação na área de Estremoz.
Como a empresa não dispõe de uma frota de carros suficientes,
contrataram um taxista para fazer a deslocação.
Tudo estava indo normal, o motorista era gente boa, 30 e tal
anos, casado, bom aspecto físico e muito simpático, fomos conversando sobre
assuntos diversos até que eu toquei no tema sexo. Primeiro falamos de mulheres
até que toquei no assunto de sexo entre homens. Digamos que lancei a corda pra
ver se o taxista se enforcava.
Ele contou que já tinha feito aos 16 anos, um vizinho casado
e com pau bem bom, gostou e passou a fazer amor com homens, tenho durante o
serviço militar praticado bastante.
Uma vez que o terreno era fértil, falei que eu também
adorava sexo com homem e passei a mão sobre o pau dele. Ele riu de leve e perguntou se nos
podíamos divertir durante a viagem, concordei. Ele sem cerimónia tirou a
ferramenta para fora já bem dura, mas uma coisa é divertir-nos e outra e sermos
imprudente. Falei que fazer sexo enquanto guiava era perigoso. Continuamos a viagem
entre caricias por mais algum tempo até que ele viu uma estrada de terra na
zona de Portalegre que dava sinais de pouco uso visto a erva ter crescido no
caminho.
Paramos o carro um pouco afastado da estrada à sombra de
umas azinheiras, abrimos os vidros para refrescar e ouvir qualquer barrulho
estranho. Comecei mamando aquele material que tanto me delicia. Engolia,
lambia, chupava aquele pau… mas a posição no carro esta desconfortável e ele propôs
passamos para o banco de traz. Feito isso, começamos a despir-nos e a trocar
abraços apertados, caricias, beijos. Lambíamos os nossos corpos que suados tinham gosto de sal.
Mas o tesão era maior e nada nos importava.
Fiquei de 4, olhando para o vidro traseiro e com meu cuzinho
devidamente umedecido com gel, foi aos poucos aguentando aquele pau grosso e duríssimo, pedi para ir mais devagar pois sou apertado. Ele atendeu e eu
pude sentir cada pedacinho entrado dentro de mim. Com ele todo dentro todo partimos para a festa. Ele atacava com força
alternando com penetrações profundas e suaves, pedi para me cavalgar com força,
gritei e gemi de prazer.
Passado algum tempo ele gritou que ia gozar e entre roncos e
gemidos senti o pulsar do seu pau confirmando o gozo, não aguentei mais e
acabei também por me vir também.
Foi uma manhã bem passada no Alentejo, mas tínhamos que
seguir viagem para concluir o trabalho durante a tarde.
No regresso a Castelo Branco paramos entre os Fortios e
Alpalhão e para variar optamos por sexo oral, mamei aquele pauzão todo até
explodir na minha boca uma leitada deliciosa.
De regresso á empresa deu-me um cartão com o número de seu telefone,
já levei com a alavanca do táxi umas quantas vezes e espero mama-lo por muito
mais tempo.